Differential regulation of PGC-1alpha expression in rat liver and skeletal muscle in response to voluntary running.

BACKGROUND: The beneficial actions of exercise training on lipid, glucose and energy metabolism and insulin sensitivity appear to be in part mediated by PGC-1alpha. Previous studies have shown that spontaneously exercised rats show at rest enhanced responsiveness to exogenous insulin, lower plasma insulin levels and increased skeletal muscle insulin sensitivity. This study was initiated to examine the functional interaction between exercise-induced modulation of skeletal muscle and liver PGC-1alpha protein expression, whole body insulin sensitivity, and circulating FFA levels as a measure of whole body fatty acid (lipid) metabolism. METHODS: Two groups of male Wistar rats (2 Mo of age, 188.82 +/- 2.77 g BW) were used in this study. One group consisted of control rats placed in standard laboratory cages. Exercising rats were housed individually in cages equipped with running wheels and allowed to run at their own pace for 5 weeks. At the end of exercise training, insulin sensitivity was evaluated by comparing steady-state plasma glucose (SSPG) concentrations at constant plasma insulin levels attained during the continuous infusion of glucose and insulin to each experimental group. Subsequently, soleus and plantaris muscle and liver samples were collected and quantified for PGC-1alpha protein expression by Western blotting. Collected blood samples were analyzed for glucose, insulin and FFA concentrations. RESULTS: Rats housed in the exercise wheel cages demonstrated almost linear increases in running activity with advancing time reaching to maximum value around 4 weeks. On an average, the rats ran a mean (Mean +/- SE) of 4.102 +/- 0.747 km/day and consumed significantly more food as compared to sedentary controls (P < 0.001) in order to meet their increased caloric requirement. Mean plasma insulin (P < 0.001) and FFA (P < 0.006) concentrations were lower in the exercise-trained rats as compared to sedentary controls. Mean steady state plasma insulin (SSPI) and glucose (SSPG) concentrations were not significantly different in sedentary control rats as compared to exercise-trained animals. Plantaris PGC-1alpha protein expression increased significantly from a 1.11 +/- 0.12 in the sedentary rats to 1.74 +/- 0.09 in exercising rats (P < 0.001). However, exercise had no effect on PGC-1alpha protein content in either soleus muscle or liver tissue. These results indicate that exercise training selectively up regulates the PGC-1alpha protein expression in high-oxidative fast skeletal muscle type such as plantaris muscle. CONCLUSION: These data suggest that PGC-1alpha most likely plays a restricted role in exercise-mediated improvements in insulin resistance (sensitivity) and lowering of circulating FFA levels.

Efetividade da utilização do laser de Érbio: YAG na redução da sensibilidade dentinária cervical / The effects of Erbio: YAG laser on pain relief associated with dentinal hypersensitivity

Este artigo avalia o laser de Érbio:YAG (Er:YAG) no tratamento da hipersensibilidade dentinária cervical, a partir de 13 pacientes selecionados, totalizando 69 dentes. O estudo foi conduzido em cinco sessões: na primeira sessão, houve triagem dos pacientes, na segunda, exame clínico e radiográfico, bem como eliminação de fatores etiológicos que pudessem produzir hipersensibilidade dentinária. Na terceira e quarta sessões, os pacientes foram submetidos ao tratamento com laser. Os dentes do grupo controle não receberam tratamento. Na quinta sessão, foi realizada a avaliação final. Diferenças significativas no alívio de dor foram observadas entre o grupo irradiado e o grupo controle. Esses resultados indicam que o laser de Er:YAG foi efetivo na redução da sintomatologia dolorosa associada à hipersensibilidade dentinária cervical.

Diabetes autoimune em adultos: características clínicas e autoanticorpos / Autoimmune diabetes in adults: clinical characteristics and antoantibody

Avaliamos a prevalência dos anticorpos anti-insulina (IAA), anti-decarboxilase do ácido glutãmico (anti-GAD), anti-ilhota de Langerhans (ICA) e as características clínicas e metabólicas de 66 pacientes com diabetes mellitus (DM) de início na idade adulta (47,2ñ11,6 anos) e duração do DM de 14,3ñ8,4 anos. Resultados: ICA foi positivo em 10 casos (10 a 640U JDF), três deles também positivos para anti-GAD (15,6 a 113,5U/ml) e um deles para IAA (naqueles sem terapia insulínica). 15,2 por cento dos pacientes tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. Os pacientes com e sem autoanticorpos não diferiram quanto à apresentação clínica do DM ou à prevalência de complicações. Apenas os níveis de colesterol foram menores no grupo anticorpo positivo (205,2ñ49,6 vs. 247,1ñ61,3mg/dl; p<0,05). Conclusão: 15,2 por cento dos pacientes com DM de início na idade adulta tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. A determinação de autoanticorpos é necessária para o diagnóstico do DM autoimune.

Resistência à insulina: métodos diagnóstico e fatores que influenciam a açäo da insulina / Insulin resistance: diagnostic methods and factors that influence the insulin action

Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.